‘‘Manter-se á margem oferece uma única e passiva
perspectiva. Mas de uma hora para outra sempre chega o momento de encarar a
vida do centro do holofotes’’
Mais íntimas do que um diário, as cartas de Charlie são
estranhas e únicas, hilárias e devastadoras. Não se sabe onde ele mora ou pra
quem ele escreve. Tudo que se conhece é o mundo que ele compartilha nelas.
Estar encurralado entre o desejo de viver e fugir dela o coloca num novo caminho
através de um território inexplorado. Um mundo de primeiros amores e novos
amigos. Um mundo de sexo, drogas e rock'n roll.
O livro trás consigo momentos de reflexão, nos mostra experiências
vividas pela primeira vez e mostra ainda uma das coisas mais difíceis de se
escrever. O sentimento.
Cada um sente de uma forma, cada um demonstra de outra e se
somos tão diferentes como conseguir expressar isso de uma forma tão igual a
todas?
“A gente aceita o
amor que acha que merece.” – Bill
Afinal, ser invisível é uma vantagem ou uma
desvantagem? Viver em um mundo criado
pela própria imaginação é melhor que viver a vida como ela é realmente? E
afinal chocolate branco é melhor que preto?
Quando o que todo mundo quer é aquela música certa que
provoca o impulso perfeito para se sentir infinito.
Post feito por: Aline Kern
Amooo! É um dos meus livros favoritos, bom demais! <3
ResponderExcluirhttp://miladamasio.blogspot.com.br/
Adoraria ler! Ótima resenha *-*
ResponderExcluirSweet Teen